Um novo formato de arquivo, o BigTIFF, permite registrar fotos com mais de 1 terapixel.
O BigTIFF é uma criação da Aperio, empresa da Califórnia especializada em tecnologias para diagnóstico médico. O formato TIFF convencional (identificado nos PCs pela extenção .tif no nome do arquivo) serve para arquivos de até 4 GB. Para superar esse limite, a Aperio desenvolveu o BigTIFF. A empresa liberou a especificação do novo formato em domínio público.
Em geral, o arquivo BigTIFF é produzido por meio da soma de muitas imagens menores. Ele pode armazenar uma pirâmide de fotos em resolução crescente. Isso torna mais rápida a navegação em diferentes níveis de zoom. Um médico pode, por exemplo, explorar as imagens de um tumor cancerígeno alternando entre a visão de um detalhe e a do conjunto. É uma forma de navegar que lembra bastante o Google Earth.
Naturalmente, ninguém deve esperar fazer fotos de 1 terapixel (1 trilhão de pixels) com uma câmera digital comum. Mesmo comprimido, um arquivo BigTIFF com esse número de pixels tem cerca de 150 GB. Essa tecnologia volta-se para aplicações específicas, como mapeamento e diagnóstico médico, em que há interesse no uso de imagens gigantescas.
O BigTIFF é uma criação da Aperio, empresa da Califórnia especializada em tecnologias para diagnóstico médico. O formato TIFF convencional (identificado nos PCs pela extenção .tif no nome do arquivo) serve para arquivos de até 4 GB. Para superar esse limite, a Aperio desenvolveu o BigTIFF. A empresa liberou a especificação do novo formato em domínio público.
Em geral, o arquivo BigTIFF é produzido por meio da soma de muitas imagens menores. Ele pode armazenar uma pirâmide de fotos em resolução crescente. Isso torna mais rápida a navegação em diferentes níveis de zoom. Um médico pode, por exemplo, explorar as imagens de um tumor cancerígeno alternando entre a visão de um detalhe e a do conjunto. É uma forma de navegar que lembra bastante o Google Earth.
Naturalmente, ninguém deve esperar fazer fotos de 1 terapixel (1 trilhão de pixels) com uma câmera digital comum. Mesmo comprimido, um arquivo BigTIFF com esse número de pixels tem cerca de 150 GB. Essa tecnologia volta-se para aplicações específicas, como mapeamento e diagnóstico médico, em que há interesse no uso de imagens gigantescas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário